domingo, 3 de fevereiro de 2019

Quem sou

Quando a tentação de fazer versos é mais forte do que a realidade, sou quase poeta.
Quando, entretanto, a realidade dita as normas, sou quem sou: quase nada!

Sou Adnil Novais Neto ou apenas Novais Neto, natural de Santa Maria da Vitória (BA), químico analista industrial, pela UFBA; poeta, trovador, cronista, membro da União Brasileira de Trovadores (UBT), Seção de Salvador (BA); imortal da Academia de Letras do Brasil (ALB), Seccional de Salvador, ocupando a cadeira nº 35, cujo patrono é o poeta, escritor, advogado e jornalista santa-mariense Jehová de Carvalho; colunista no Matutar Notícias; e agente de segurança viária (agente de trânsito), da Transalvador (Prefeitura Municipal de Salvador).

Caricatura de Novais. Setúbal, 1980.
Escrevi meu primeiro livro “Flutuando na Areia” (1988), que foi incluído no roteiro da novela Tieta, da Rede Globo, depois, “Ave Corrente” (1990) e “Meu Lugar é Aqui no Centenário de Santa Maria da Vitória” (2009). Participei das coletâneas: “Poetas Brasileiros de Hoje” (1986); “A Paz Mora no Coração do Poeta” (1986); “30 Anos de Poesia” (1999) e “A Trova é Imortal” (2005), da UBT; “Poesia dos Bancários” (2010), Prêmio Elisa Lucinda; “Espejos de la Palabra (2013)”, e “Elos Literários (2013)”. No Recantos das Letras, tenho diversas publicações.

Tive alguns escritos publicados nos jornais Correio da Bahia, A Tarde, Viva Brotas, O Banebiano, O Bancário, todos de Salvador (BA); Blocos (RJ); O Diário de Maringá (PR); O Posseiro, Comércio Hoje, O Corrente, O Porto e Nego d'Água, de Santa Maria da Vitória (BA); e na Revista Vivências, Nº 23, Ano 1991, I Concurso de Poesia Lothlorien, da Capital baiana.

Fui agraciado, por ocasião do 107º Aniversário de Emancipação Político-Administrativa do Município de Santa Maria da Vitória, no dia 26/6/206, com a Medalha do Mérito Literário Osório Alves de Castro e Jehová de Carvalho, concedida pela Câmara Municipal de Vereadores da cidade.

Em novembro de 2015, tive a poesia “Matemática ultra-romântica”, do livro “Ave Corrente”, mostrada na peça de teatro “Beremiz na Terra Plana”, que faz uma abordagem Matemática, na 19ª Mostra de Teatro de Almada (Portugal), numa encenação que parte de textos de Edwin Abbott, Malba Tahan, Novais Neto, Clarice Lispector, André Hemerly, Millôr Fernandes e António Cabrita, com dramaturgia e encenação da atriz portuguesa Luzia Paramés, e produzida por Produções Acidentais, da cidade de Lisboa, Capital de Portugal.

Salvador (BA), verão de 2019.





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